Economia Circular

Economia Circular

Quando pensamos na cadeia produtiva de uma empresa, pensamos em um modelo de produção linear. Essa linha de produção se inicia com a coleta da matéria prima (os recursos naturais), depois os produtos são produzidos, vão para as mãos dos consumidores e então esse material vira lixo. O problema é que não acontece a reciclagem correta desse lixo e todo esse processo está gerando impactos ambientais graves como o super aquecimento global no qual estamos enfrentamos nesse momento. A estimativa é que em 2050 tenha mais plásticos do que peixes no oceano.

Uma saída para evitar todos esses problemas é a economia circular. Imagine o ecossistema; as plantas nascem, os pequenos animais as comem, os grandes animais comem os pequenos, esses animais morrem, se decompõem e isso gera nutriente para que novas plantas nasçam e tudo isso se repita, é um clico. O conceito da economia circular é o mesmo, um modelo de produção cíclico ao invés de linear, afim de:

  • Reduzir o lixo produzido pelas indústrias;
  • Reduzir o desperdício;
  • Reduzir a pressão sobre os recursos naturais e assim diminuir a demanda por matérias primas.

Esse é um modelo de economia mais racional que foca em tornar as pessoas mais usuárias do que apenas proprietárias de seus próprios bens, evitando um consumismo exacerbado que prioriza mais a posse do que a necessidade de adquirir aquele bem. Até o momento, quem mais investe em economia linear no mundo é união europeia, a Holanda pretende se tornar 100% circular até 2050.

Para que esse esquema fosse aplicado, seria necessário repensar modelos de negócio e redesenhar sistema produtivo existente hoje, educando as empresas e gerando mudanças no hábito de consumo da população mundial.

Atualmente, apenas 8,6% da economia global pode ser considerada circular. Se o planeta tivesse pelo menos 17% de produção circular, nós teríamos uma redução de 38% da emissão de gases estufas, reduziria 28% do consumo de recursos naturais e, a longo prazo, evitaria que a temperatura global aumente mais 2°.

A mudança para esse esquema mais sustentável não ocorre de um dia para o outro, afinal, estamos falando de uma reestruturação do sistema produtivo, mas deve haver uma iniciativa para começar de algum ponto e a Marluvas já tem se adequado a esse processo.

Tempos atras aqui na empresa, as aparas de PU eram descartadas em aterro industrial, seguindo a linha de produção convencional onde há começo, meio e fim, mas nos dias de hoje nós adequamos esse processo à economia circular. Hoje essas aparas não são mais descartadas, elas são recuperadas e voltam para o processo de produção, e isso se repete de forma cíclica onde tanto a empresa quanto o meio ambiente saem ganhando.

 A economia circular visa o reuso, o compartilhamento, a manutenção e a reciclagem. A vida no planta terra só ganha com isso e esse tema precisa ser levantado.

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Quando pensamos na cadeia produtiva de uma empresa, pensamos em um modelo de produção linear. Essa linha de produção se inicia com a coleta da matéria prima (os recursos naturais), depois os produtos são produzidos, vão para as mãos dos consumidores e então esse material vira lixo. O problema é que não acontece a reciclagem correta desse lixo e todo esse processo está gerando impactos ambientais graves como o super aquecimento global no qual estamos enfrentamos nesse momento. A estimativa é que em 2050 tenha mais plásticos do que peixes no oceano.

Uma saída para evitar todos esses problemas é a economia circular. Imagine o ecossistema; as plantas nascem, os pequenos animais as comem, os grandes animais comem os pequenos, esses animais morrem, se decompõem e isso gera nutriente para que novas plantas nasçam e tudo isso se repita, é um clico. O conceito da economia circular é o mesmo, um modelo de produção cíclico ao invés de linear, afim de:

  • Reduzir o lixo produzido pelas indústrias;
  • Reduzir o desperdício;
  • Reduzir a pressão sobre os recursos naturais e assim diminuir a demanda por matérias primas.

Esse é um modelo de economia mais racional que foca em tornar as pessoas mais usuárias do que apenas proprietárias de seus próprios bens, evitando um consumismo exacerbado que prioriza mais a posse do que a necessidade de adquirir aquele bem. Até o momento, quem mais investe em economia linear no mundo é união europeia, a Holanda pretende se tornar 100% circular até 2050.

Para que esse esquema fosse aplicado, seria necessário repensar modelos de negócio e redesenhar sistema produtivo existente hoje, educando as empresas e gerando mudanças no hábito de consumo da população mundial.

Atualmente, apenas 8,6% da economia global pode ser considerada circular. Se o planeta tivesse pelo menos 17% de produção circular, nós teríamos uma redução de 38% da emissão de gases estufas, reduziria 28% do consumo de recursos naturais e, a longo prazo, evitaria que a temperatura global aumente mais 2°.

A mudança para esse esquema mais sustentável não ocorre de um dia para o outro, afinal, estamos falando de uma reestruturação do sistema produtivo, mas deve haver uma iniciativa para começar de algum ponto e a Marluvas já tem se adequado a esse processo.

Tempos atras aqui na empresa, as aparas de PU eram descartadas em aterro industrial, seguindo a linha de produção convencional onde há começo, meio e fim, mas nos dias de hoje nós adequamos esse processo à economia circular. Hoje essas aparas não são mais descartadas, elas são recuperadas e voltam para o processo de produção, e isso se repete de forma cíclica onde tanto a empresa quanto o meio ambiente saem ganhando.

 A economia circular visa o reuso, o compartilhamento, a manutenção e a reciclagem. A vida no planta terra só ganha com isso.

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